Hist. da Ventania
Procedente de Carmo da Cachoeira, em 1805, chega às paragens da atual Alpinópolis o Alferes José Justiniano dos Reis, acompanhado de sua munher Ana Teodora de Figueiredo, de apelido "Dona Indá", filha do Capitão-Mor José Álvares de Figueiredo, o fundador de Boa Esperança e de sua mulher Maria Vilela do Espírito Santo, esta neta de Júlia Maria da Caridade, a segunda Ilhoa. O casal já tinha, a esta altura, cinco filhos: Manuel Justiniano dos Reis, Maria Justiniana dos Reis, Inocência Teodora de Figueiredo, Bernardino José dos Reis e José Justiniano dos Reis Júnior. Em 1806, o Alferes José Justiniano dos Reis manda edificar nas terras da Fazenda Ventania (assim denominada por estar próxima à Serra da Ventania) uma capela cujo orago foi o mártir São Sebastião. Tais terras estavam no teritório de Jacuí, e foram adquiridas pelo Alferes por compra feita de Mariana Lourença de Oliveira, mulher de Januário Garcia Leal. Em 12 de agosto de 1807, o casal José Justiniano dos Reis e Ana Teodora de Figueiredo assinaram o termo de doação para constituição do patrimônio da capela. José Justiniano dos Reis faleceu em 1809 e a viúva, Dona Indá é quem passou a conduzir os destinos do arraial. José Justiniano dos Reis e Dona Indá são considerados os fundadores de Alpinópolis. A Freguesia passou a se chamar Alpinópolis em 1914, pela Lei nº 622 de 18 de setembro do mesmo ano. O nome anterior era São Sebastião da Ventania; Ventania ainda é o nome preferido de todos os habitantes desta encantadora e hospitaleira cidade, e também como ela é identificada em toda a região. Está situada a uma altitude de 900 m, ao sopé da serra. Daí o nome Alpinópolis. A emancipação ocorreu em 1938 pelo Decreto Lei nº 148, de 17 de dezembro de 1938. A instalação do município ocorre em 1º de janeiro de 1939, desvinculando-se definitivamente de Nova Resende, sendo que Antônio Herculano dos Reis foi eleito o primeiro prefeito .[6]
Com uma população em torno dos 18 mil habitantes e uma área territorial de 459 quilômetros quadrados, a cidade de Alpinópolis tem o privilégio de estar numa das regiões mais prósperas do Estado. Além de ter uma economia bastante diversificada.
A cidade tem se tornado cada vez mais conhecida nacionalmente através do Monte das Oliveiras, que é um espaço construído a céu aberto destinado à meditação, apresentações e excursões com finalidade religiosa (ecumênica). Quem quiser saber mais é só entrar no site www.ventaniaonline.com.br
Com uma população em torno dos 18 mil habitantes e uma área territorial de 459 quilômetros quadrados, a cidade de Alpinópolis tem o privilégio de estar numa das regiões mais prósperas do Estado. Além de ter uma economia bastante diversificada.
A cidade tem se tornado cada vez mais conhecida nacionalmente através do Monte das Oliveiras, que é um espaço construído a céu aberto destinado à meditação, apresentações e excursões com finalidade religiosa (ecumênica). Quem quiser saber mais é só entrar no site www.ventaniaonline.com.br
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JANETE S.Cardoso
CNPJ 13.339.472/0001-15
Saber tecer e tingir fios de fibras naturais são conhecimentos que se mantém a séculos e acompanham a humanidade desde sua origem. Por necessidade, a tecelagem firmou-se no Brasil Colônia, onde produzir tecidos para escravos e gente simples justificava o empreendimento. Houve tempo em que toda casa mineira tinha uma roda de fiar e um tear tosco de madeira. Fazia-se o fio e do tear saiam colchas e roupas para a família. Enquanto teciam, as mulheres iam nomeando suas tramas de acordo com o desenho: Daminha, Pilão, Escama, Dados, Sem Destino ou até mesmo com os os nomes das artesãs que as criavam. Com as tramas nascia o pensamento abstrato e é por isto que, até hoje, tecer significa pensar. Suas técnicas consagradas pelo tempo não são restritivas, mas sim, abrem infinitas possibilidades de resultados, desafiando a criação.
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Saber tecer e tingir fios de fibras naturais são conhecimentos que se mantém a séculos e acompanham a humanidade desde sua origem. Por necessidade, a tecelagem firmou-se no Brasil Colônia, onde produzir tecidos para escravos e gente simples justificava o empreendimento. Houve tempo em que toda casa mineira tinha uma roda de fiar e um tear tosco de madeira. Fazia-se o fio e do tear saiam colchas e roupas para a família. Enquanto teciam, as mulheres iam nomeando suas tramas de acordo com o desenho: Daminha, Pilão, Escama, Dados, Sem Destino ou até mesmo com os os nomes das artesãs que as criavam. Com as tramas nascia o pensamento abstrato e é por isto que, até hoje, tecer significa pensar. Suas técnicas consagradas pelo tempo não são restritivas, mas sim, abrem infinitas possibilidades de resultados, desafiando a criação.